Texto: Jóis Alberto
Salieri é um nome que, para muitos, tornou-se sinônimo de mediocridade, principalmente após essa personalidade da música clássica ser caracterizada como um músico medíocre e invejoso, que comete várias mediocridades no filme “Amadeus”, de Milos Forman (1984), acerca da vida e obra do célebre e genial compositor Wolfgang Amadeus Mozart.
Salieri é um nome que, para muitos, tornou-se sinônimo de mediocridade, principalmente após essa personalidade da música clássica ser caracterizada como um músico medíocre e invejoso, que comete várias mediocridades no filme “Amadeus”, de Milos Forman (1984), acerca da vida e obra do célebre e genial compositor Wolfgang Amadeus Mozart.
Mas, na realidade, fora das telas do cinema, a personalidade histórica de Antonio Salieri (ilustração ao centro) foi mesmo a de um medíocre? Para Forman, sim, que tomou como ponto de partida para o filme a peça teatral de Peter Shaffer, que assina o roteiro desse drama biográfico. Para outros, não. Salieri não foi um medíocre. Pelo contrário, era talentoso e ensinou a alguns dos maiores gênios da música clássica, como Beethoven, Liszt e Schubert.
No filme citado, a história de Mozart (interpretado por Tom Hulce) é narrada em flashback por Salieri (numa interpretação antológica de F. Murray Abraham, na foto acima), que, por incontrolável inveja da genialidade da música de Mozart, engendra várias formas de prejudicar o grande compositor de música clássica.
Na arte e cultura de Natal quem é o Salieri da cidade? Ele é medíocre ou tem mesmo talento? É apenas um? São dois, três ou dezenas, centenas de exemplos de Salieri em Natal?
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